Colocado a: Ter Out 31, 2006 9:06 pm Assunto: Workshop online - Rebocador de rio OKOTA
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Paulo Simões
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Alarga-se o furo do carreto, com muito cuidado, para não descentrar, nem desalinhar.
Enfia-se a peça anteriormente feita na cremalheira e cola-se com epoxy. Acrescenta-se uma anilha de 4mm, também colada com epoxy.
Corta-se o excesso de tubo que sobressai da anilha.
(desculpem a má qualidade de algumas fotos)
Como viram no início, colei o desenho do hélice, na chapa de cobre de 1,5mm de espessura, mas também pode ser de alumínio usado em caixilharia, e até 2mm.
Recortei e tentei dar um perfil ás pás com uma lima.
NOTA:
O hélice deve ter 35mm de diâmetro.
No extremo do veio onde se vai soldar ou colar o hélice, faz-se com uma lima triangular uns pequenos golpes oblíquos.
Mais uma vez, estanha-se o extremo do veio e o centro (cubo) do hélice, e depois solda-se o hélice ao veio.
Os hélices de alumínio, serão colados com epoxy, fazendo com a faca alguns riscos na zona onde se vai aplicar a cola.
Depois do hélice fixo no veio, com um alicate de pontas chatas, vamos dar-lhe algum passo, mais ou menos 20º (conforme desenho). Quando estiver no sítio, vamos afina-lo melhor.
NOTA:
Estes golpes no veio e riscos no hélice, têm como finalidade aumentar a aderência da solda ou da cola.
Com o fio eléctrico de cobre de 1,5mm, e depois de recozido (posto em brasa e deixado arrefecer, para ficar mais flexível) enrola-se duas voltas ao veio, e corta-se dois anéis, que depois de alinhadas as duas pontas com dois alicates, lixadas as duas faces, com a lixa encima do vidro, servirão de anilhas nos dois extremos do veio.
Temos agora o nosso veio com hélice pronto a ser utilizado.
Com a lima, fazemos em pequeno chanfre, no estremo do veio do lado da motorização, para qualquer coisa que vá lá ser acoplada, tenha menos hipóteses de patinar.
A motorização pode ser acoplada, por este sistema, que é feito com um tubo de plástico.
(isolamento de fio eléctrico por ex.)
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manel
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Re: Workshop online - Rebocador de rio OKOTA - Repost
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manel
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Re: Workshop online - Rebocador de rio OKOTA - Repost
Colocado a: Ter Out 31, 2006 9:18 pm Assunto: Workshop online - Rebocador de rio OKOTA
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Ou com um cardam comercial como este. Ou um sistema comercial completo, motor, cardam com suporte e veio. Mas não!
Porque o nosso modelo não é de velocidade, é um modelo lento, mas que tem que ter alguma força, precisa de um hélice grande, como tal o esforço do hélice sobre o motor tem que ser desmultiplicada, com o pinhão e cremalheira que vamos aplicar. Porque se for directo, com o esforço o motor aquece muito e o consumo de bateria é enorme.
Este motor, que foi retirado de uma aparafusadora barata, cujas baterias se estragaram, e que é de 4,5v mas vai ter que funcionar a 6v, vai ser filtrado contra interferências no rádio, com 3 condensadores. Dois de 10uF um de cada lado, soldado á ligação do motor e o outro extremo á própria carcaça do motor. Um de 100uF, ligando os dois bornes do motor. Depois colocamos o pinhão no motor, e pomos a cremalheira no veio, apertado o parafuso no chanfre feio no veio, faz-se uma cunha em plástico ou madeira para ajudar a apoiar a colagem do motor sobre o veio, feita com epoxy.
Atenção a esta colagem, para os carretos não ficar com folga.
O bom funcionamento deste sistema, depende da ausência de folga, e ausência de empenos. Agora este é o material necessário:
1 – Interruptor bipolar de três posições.
2 – Fichas RCA macho
2 – Fichas RCA fêmeas
1mts de fio eléctrico 2x1 ou 2x1.5 (dois condutores com um milímetro quadrado ou um e meio milímetros quadrados de secção) multifilar (condutor com muitos fios em vez de um arame só) com polaridade, com risco num condutor, que é o caso deste, ou com um condutor de cada cor ex.: Vermelho/preto. Cortar três bocados de fio, um com 25cm, e dois com 20cm.
Descarnar (tirar o isolamento de plástico) nas pontas dos fios, fazer aquelas pontas com + - 5cm como se vê na foto no fio maior. Estanhar as pontas dos fios, os terminais do interruptor, e os terminais das fichas (uma fêmea e uma macho). _________________
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Ou com um cardam comercial como este. Ou um sistema comercial completo, motor, cardam com suporte e veio. Mas não!
Porque o nosso modelo não é de velocidade, é um modelo lento, mas que tem que ter alguma força, precisa de um hélice grande, como tal o esforço do hélice sobre o motor tem que ser desmultiplicada, com o pinhão e cremalheira que vamos aplicar. Porque se for directo, com o esforço o motor aquece muito e o consumo de bateria é enorme.
Este motor, que foi retirado de uma aparafusadora barata, cujas baterias se estragaram, e que é de 4,5v mas vai ter que funcionar a 6v, vai ser filtrado contra interferências no rádio, com 3 condensadores. Dois de 10uF um de cada lado, soldado á ligação do motor e o outro extremo á própria carcaça do motor. Um de 100uF, ligando os dois bornes do motor. Depois colocamos o pinhão no motor, e pomos a cremalheira no veio, apertado o parafuso no chanfre feio no veio, faz-se uma cunha em plástico ou madeira para ajudar a apoiar a colagem do motor sobre o veio, feita com epoxy.
Atenção a esta colagem, para os carretos não ficar com folga.
O bom funcionamento deste sistema, depende da ausência de folga, e ausência de empenos. Agora este é o material necessário:
1 – Interruptor bipolar de três posições.
2 – Fichas RCA macho
2 – Fichas RCA fêmeas
1mts de fio eléctrico 2x1 ou 2x1.5 (dois condutores com um milímetro quadrado ou um e meio milímetros quadrados de secção) multifilar (condutor com muitos fios em vez de um arame só) com polaridade, com risco num condutor, que é o caso deste, ou com um condutor de cada cor ex.: Vermelho/preto. Cortar três bocados de fio, um com 25cm, e dois com 20cm.
Descarnar (tirar o isolamento de plástico) nas pontas dos fios, fazer aquelas pontas com + - 5cm como se vê na foto no fio maior. Estanhar as pontas dos fios, os terminais do interruptor, e os terminais das fichas (uma fêmea e uma macho). _________________
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Re: Workshop online - Rebocador de rio OKOTA - Repost
Colocado a: Ter Out 31, 2006 9:38 pm Assunto: Workshop online - Rebocador de rio OKOTA
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Agora, solda a ficha macho num fio pequeno, o risco branco é positivo +, vai no centro da ficha, os outros extremos são soldados nos bornes centrais do interruptor. O fio maior que tem, aquelas ligações a cinco cm do extremo, essas ligações vão aos bornes de um extremo do interruptor.
As pontas de cinco cm, vão-se cruzar e ligar nos bornes disponíveis do interruptor do outro lado. O estremo grande do fio vai ligar ao motor.
No fio que sobrou saldamos a ficha fêmea, com o + no centro da ficha.
Soldamos os outros extremos do fio á bateria o + no + vermelho da bateria.
Neste momento o nosso sistema de propulsão está pronto a andar, e ser aplicado em qualquer modelo, a dar: Avante (para a frente) e Arré (para trás).
Pode ser usado outro tipo de interruptor, desde que mantenha as características: bipolar de três posições.
Pode também ser substituído por um controlador de velocidade electrónico (também há mecânicos, mas pouco utilizados) comercial, mas muito mais dispendioso (+ - 50€).
Mas se decidir por uma propulsão comercial, esta referência da Graupner, com um hélice de três pás, com um diâmetro de 35mm, será a escolha acertada.
http://shop.graupner.de/webuerp/servlet ... anguage=en
Parabéns Artur. Está aqui um grande trabalho em prol da economia de recursos e dinheiro.
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Agora, solda a ficha macho num fio pequeno, o risco branco é positivo +, vai no centro da ficha, os outros extremos são soldados nos bornes centrais do interruptor. O fio maior que tem, aquelas ligações a cinco cm do extremo, essas ligações vão aos bornes de um extremo do interruptor.
As pontas de cinco cm, vão-se cruzar e ligar nos bornes disponíveis do interruptor do outro lado. O estremo grande do fio vai ligar ao motor.
No fio que sobrou saldamos a ficha fêmea, com o + no centro da ficha.
Soldamos os outros extremos do fio á bateria o + no + vermelho da bateria.
Neste momento o nosso sistema de propulsão está pronto a andar, e ser aplicado em qualquer modelo, a dar: Avante (para a frente) e Arré (para trás).
Pode ser usado outro tipo de interruptor, desde que mantenha as características: bipolar de três posições.
Pode também ser substituído por um controlador de velocidade electrónico (também há mecânicos, mas pouco utilizados) comercial, mas muito mais dispendioso (+ - 50€).
Mas se decidir por uma propulsão comercial, esta referência da Graupner, com um hélice de três pás, com um diâmetro de 35mm, será a escolha acertada.
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Parabéns Artur. Está aqui um grande trabalho em prol da economia de recursos e dinheiro.
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Re: Workshop online - Rebocador de rio OKOTA - Repost
Colocado a: Dom Nov 19, 2006 8:44 pm Assunto: Workshop online - Rebocador de rio OKOTA
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Novo conjunto de peças para serem cortados nesta fase:
Cortem estas peças um pouco maiores que os riscos para poderem cortar os excessos depois de fixadas nos locais.
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Cortem estas peças um pouco maiores que os riscos para poderem cortar os excessos depois de fixadas nos locais.
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Re: Workshop online - Rebocador de rio OKOTA - Repost
Colocado a: Dom Nov 19, 2006 10:11 pm Assunto: Workshop online - Rebocador de rio OKOTA
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Começamos por colar um bloco de 10mm em madeira, com a forma da popa (neste caso já está pré formado) o que substitui o processo construtivo do plano que consistia em 2 placas de 1mm curvadas e coladas em cima uma da outra.
Cortar as peças de forro da quilha, uma da proa (Borde du fonde (partie avant)) e duas da popa (Bordé du fonde partie arriere 2 piéces). Estas duas peças da popa, juntei-as e fiz uma só , o rasgo para a quilha/cadaste, farei mais tarde.
Ao lixar os topos, convém dar uma leve inclinação.
Colar então a peça da proa, e prender bem.
Colar então a peça da popa.
Nota: A união das peça topo com topo, deve-se fazer sempre um bisel de encaixe, ficando a segunda peça a colar, por baixo da primeira. Depois do fundo seco, encosta-se as tábuas para fazer os laterais (costados), e desenha-se á volta.
Proceder igual para o outro bordo.
Cortar depois por fora do risco (+-3mm).
Começar então a colar os costados, começando a partir da proa.
Se fizer muito esforço, pode-se molhar a madeira com uma esponja, neste caso ir colando os dois lados em simultâneo, e alternadamente, para evitar o empeno do modelo.
Manter bem unido, até a secagem.
Nota: Preocupem-se com a construção em si, não se preocupem com grandes pormenores de perfeição, e preciosismos, porque pode-se saturar, e vão ver que quando chegar aos acabamentos tudo vai correr bem.
A minha sugestão é acabar o topo do costado na roda de proa assim, e fazer o mesmo depois no outro lado.
Mais á frente vamos dar o acabamento.
Vamos agora desbastar o excesso, com a faca, ou polaina, buscar o ângulo da inclinação do fundo.
O procedimento, é o mesmo que fizemos a quando das longarinas com os cavernames, acabar com lixa no bloco rijo.
Nota: Uma técnica boa, é ter sempre uma lâmina nova na faca, assim que sentir que não está a cortar com facilidade.
Esta é altura indicada, para aplicar o verniz banana no interior, que vai deixar de estar acessível no futuro, como o interior do convés, e as zonas interiores da proa e popa. Também pode aplicar logo na parte de cima do convés, para ir adiantando trabalho.
Nota: Vão reparar que os topos do c/p absorvem rapidamente o verniz, como tal insistam mais nessas áreas.
Não dar verniz em superfícies que ainda vão levar cola.
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Começamos por colar um bloco de 10mm em madeira, com a forma da popa (neste caso já está pré formado) o que substitui o processo construtivo do plano que consistia em 2 placas de 1mm curvadas e coladas em cima uma da outra.
Cortar as peças de forro da quilha, uma da proa (Borde du fonde (partie avant)) e duas da popa (Bordé du fonde partie arriere 2 piéces). Estas duas peças da popa, juntei-as e fiz uma só , o rasgo para a quilha/cadaste, farei mais tarde.
Ao lixar os topos, convém dar uma leve inclinação.
Colar então a peça da proa, e prender bem.
Colar então a peça da popa.
Nota: A união das peça topo com topo, deve-se fazer sempre um bisel de encaixe, ficando a segunda peça a colar, por baixo da primeira. Depois do fundo seco, encosta-se as tábuas para fazer os laterais (costados), e desenha-se á volta.
Proceder igual para o outro bordo.
Cortar depois por fora do risco (+-3mm).
Começar então a colar os costados, começando a partir da proa.
Se fizer muito esforço, pode-se molhar a madeira com uma esponja, neste caso ir colando os dois lados em simultâneo, e alternadamente, para evitar o empeno do modelo.
Manter bem unido, até a secagem.
Nota: Preocupem-se com a construção em si, não se preocupem com grandes pormenores de perfeição, e preciosismos, porque pode-se saturar, e vão ver que quando chegar aos acabamentos tudo vai correr bem.
A minha sugestão é acabar o topo do costado na roda de proa assim, e fazer o mesmo depois no outro lado.
Mais á frente vamos dar o acabamento.
Vamos agora desbastar o excesso, com a faca, ou polaina, buscar o ângulo da inclinação do fundo.
O procedimento, é o mesmo que fizemos a quando das longarinas com os cavernames, acabar com lixa no bloco rijo.
Nota: Uma técnica boa, é ter sempre uma lâmina nova na faca, assim que sentir que não está a cortar com facilidade.
Esta é altura indicada, para aplicar o verniz banana no interior, que vai deixar de estar acessível no futuro, como o interior do convés, e as zonas interiores da proa e popa. Também pode aplicar logo na parte de cima do convés, para ir adiantando trabalho.
Nota: Vão reparar que os topos do c/p absorvem rapidamente o verniz, como tal insistam mais nessas áreas.
Não dar verniz em superfícies que ainda vão levar cola.
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Re: Workshop online - Rebocador de rio OKOTA - Repost
Colocado a: Seg Dez 25, 2006 10:15 am Assunto: Workshop online - Rebocador de rio OKOTA
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Agora temos o casco todo forrado, e vemos como fica aquela peça com as curvas estranhas.
Tentem lixar os topos para que as peças se encaixem o mais perfeitamente possível, mas sem grandes preocupações de perfeccionismo.
Agora com o casco todo forrado, vamos colar uma lixa 60/80 num bloco de madeira, e lixar todas as superfícies, o mais plano possível, e sem quebrar as arestas. (se possível até aviva-las).
Depois do casco todo lixado, vamos colar um reforço na roda de proa, no encaixe formado pelos dois laterais (costados) aproveitando uma sobra da madeira dura com que fizemos as longarinas do casco.
Depois de seco cortaremos os excessos e lixamos.
Agora com o casco todo lixado, vamos aplicar o betume para madeira.
Com uma pequena espátula, ou uma tira cortada de um cartão de crédito, aplica-se o betume em todos os buracos e defeitos visíveis.
NOTA: Uma boa forma de ver defeitos. É fazer incidir a luz do candeeiro o mais obliquamente possível, sobre a superfície a verificar.
Devem usar sempre betumes o mais claros possível, para facilitar a pintura.
Aqui foi utilizado um betume preto, com a única finalidade de facilitar a visualização.
Depois de betumado, lixar de novo todo o casco, agora a lixa pode ser mais fina (120). Mais uma vez tentem manter as arestas vivas.
Voltem a verificar defeitos e betumem e lixem de novo se tal for necessário.
Estamos então prontos para aplicar o primário, sub-capa ou aparelho para madeira.
O primário, é uma tinta grossa e baça, para tapar defeitos.
Vamos aplicar e lixar, aplicar e lixar, tantas vezes até darmo-nos por satisfeitos com a superfície, ou seja: lisa e sem defeitos, ao gosto de cada um.
A lixa para as fases finais pode ser 180/200.
Este é um trabalho moroso, podemos ir desenhando e cortando as peças da quilha, amuradas, e do casario.
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Agora temos o casco todo forrado, e vemos como fica aquela peça com as curvas estranhas.
Tentem lixar os topos para que as peças se encaixem o mais perfeitamente possível, mas sem grandes preocupações de perfeccionismo.
Agora com o casco todo forrado, vamos colar uma lixa 60/80 num bloco de madeira, e lixar todas as superfícies, o mais plano possível, e sem quebrar as arestas. (se possível até aviva-las).
Depois do casco todo lixado, vamos colar um reforço na roda de proa, no encaixe formado pelos dois laterais (costados) aproveitando uma sobra da madeira dura com que fizemos as longarinas do casco.
Depois de seco cortaremos os excessos e lixamos.
Agora com o casco todo lixado, vamos aplicar o betume para madeira.
Com uma pequena espátula, ou uma tira cortada de um cartão de crédito, aplica-se o betume em todos os buracos e defeitos visíveis.
NOTA: Uma boa forma de ver defeitos. É fazer incidir a luz do candeeiro o mais obliquamente possível, sobre a superfície a verificar.
Devem usar sempre betumes o mais claros possível, para facilitar a pintura.
Aqui foi utilizado um betume preto, com a única finalidade de facilitar a visualização.
Depois de betumado, lixar de novo todo o casco, agora a lixa pode ser mais fina (120). Mais uma vez tentem manter as arestas vivas.
Voltem a verificar defeitos e betumem e lixem de novo se tal for necessário.
Estamos então prontos para aplicar o primário, sub-capa ou aparelho para madeira.
O primário, é uma tinta grossa e baça, para tapar defeitos.
Vamos aplicar e lixar, aplicar e lixar, tantas vezes até darmo-nos por satisfeitos com a superfície, ou seja: lisa e sem defeitos, ao gosto de cada um.
A lixa para as fases finais pode ser 180/200.
Este é um trabalho moroso, podemos ir desenhando e cortando as peças da quilha, amuradas, e do casario.
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Re: Workshop online - Rebocador de rio OKOTA - Repost
Colocado a: Seg Jan 01, 2007 12:35 am Assunto: Workshop online - Rebocador de rio OKOTA
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Re: Workshop online - Rebocador de rio OKOTA - Repost
Olá a todos
Aqui fica o repost deste tópico que guardei!
Caso o nosso amigo Artur marques, possa, e esteja na disposição de o continuar, ficamos todos agradecidos!
É um workshop de qualidade!
Obrigado Artur
Saudações
manel
Aqui fica o repost deste tópico que guardei!
Caso o nosso amigo Artur marques, possa, e esteja na disposição de o continuar, ficamos todos agradecidos!
É um workshop de qualidade!
Obrigado Artur
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